Resumen
Resumen: Esta exposición consiste en una reflexiona teórico-metodológica sobre la hamaca, objeto signo de uso generalizado en la península yucateca del sureste mexicano, es constitutiva de este universo semiótico, está en el mundo, en la historia y en la cultura de quienes nacieron o adoptaron a este territorio; remite en un movimiento cuasi infinito a otros signos (Eco, 1976) y posee condiciones de comunicabilidad y función poética. La descripción de los objetos, en este caso la hamaca exige fundamentarse en la interacción continua de un sistema de prácticas sobre uno de técnicas (Baudillard, 1990); en consecuencia se le observa en relación con la arquitectura considerada como un discurso, un conjunto finito de enunciados significativos, en el cual es posible instalar soporte al sentido, a través de los objetos casas-viviendas, espacios vinculados directamente con las posibilidades de uso de la hamaca. Los testimonios soportes de este documento, se obtuvieron en diferentes conversaciones con pobladores de la península de Yucatán, de la oportunidad de escuchar diálogos en los que yo no siempre era la interlocutora y de fragmentos de discursos biográficos (Ruiz Avila, 2001) recuperados en diferentes etapas de trabajo de campo en la región de los Chenes conformada por Calkiní, Hecelchakán y Hopelchén, municipios del estado de Campeche.
Palabras clave: hamacas, simbolismo, península de Yucatán, semiótica.
Abstract
Abstract: This exhibition consists of a theoretical-methodological reflection on the hammock, sign object of widespread use in the Yucatan peninsula of the Mexican southeast, it is constitutive of this semiotic universe, it is in the world, in the history and in the culture of those who were born or adopted to this territory; it refers in a quasi-infinite movement to other signs (Eco, 1976) and possesses conditions of communicability and poetic function. The description of the objects, in this case the hammock requires to be based on the continuous interaction of a system of practices on one of techniques (Baudillard, 1990); consequently it is observed in relation to architecture considered as a discourse, a finite set of significant statements, in which it is possible to install support for meaning, through the objects houses-houses, spaces directly linked to the possibilities of use of the hammock. The supporting testimonies of this document were obtained in different conversations with residents of the Yucatan Peninsula, from the opportunity to listen to dialogues in which I was not always the interlocutor and from fragments of biographical discourses (Ruiz Avila, 2001) recovered in different stages of field work in the region of the Chenes formed by Calkiní, Hecelchakán and Hopelchén, municipalities of the state of Campeche.
Keywords: hammocks, symbolism, Yucatan Peninsula, semiotics.
Resumo
Resumo: Esta exposição é constituída por uma reflexão teórica e metodológica na rede, sinal objeto de uso generalizado na Península de Iucatã, no sudeste do México, é constitutiva deste universo semiótico está no mundo, na história e na cultura daqueles que nasceram ou adoptaram para este território; refere-se a um movimento infinito quase a outros sinais (ECO, 1976) e tem condições de transmissibilidade e função poética. A descrição dos objetos, neste caso, da rede requer uma interacção contínua de um sistema prático de uma das técnicas (Baudillard, 1990); consequentemente, ele observou em relação à arquitetura considerada como um discurso, um conjunto finito de afirmações significativas, em que você pode instalar o suporte significado através de objetos abriga espaços habitacionais diretamente ligados às possibilidades de uso a rede. Suporta este documento testemunhos foram obtidos em diferentes conversas com residentes da Península Yucatan, a oportunidade de ouvir diálogo em que não era sempre o interlocutor e fragmentos de discursos biográficos (Ruiz Avila, 2001) recuperado em diferentes as fases de trabalho de campo na região do Chenes formado por Calkiní, Hecelchakán e municípios estado Hopelchen, Campeche.
Palavras-chave: redes, simbolismo, Península de Iucatã, semiótica.