No bastarán las sonrisas: Retos y límites del pontificado del papa franciscoJosé Luis González Martínez
Resumen
Resumen: La llegada al pontificado del papa Francisco y la responsabilidad histórica que recae sobre él, solo pueden entenderse teniendo en cuenta la trayectoria histórica que le precede. Esa es su coyuntura: el acoso que sufrió la Iglesia Católica en la segunda guerra mundial, la guerra fría, la crisis interna del Concilio Vaticano II y la arremetida restauradora emprendida por Juan Pablo II, continuada por Benedicto XVI. Sin embargo, el proyecto centralista, autoritario e internamente represivo del papa polaco fracasó rotundamente en sus propósitos regeneradores. Francisco, que ha sido parte de la iglesia en crisis, ahora recibe el mandato de gobernarla. Pero en una coyuntura inédita en la que, como nunca en los dos mil años de su historia, se dan cita en la misma encrucijada una gran corrupción interna y la máxima capacidad y libertad crítica, tanto de su feligresía como del conjunto de la sociedad. Los retos que enfrenta este papa afable, no son menores.
Palabras clave: Papa Francisco I, dinastía papal, iglesia católica, Benedicto XVI
Abstract
Abstract: Pope Francis’s arrival to papacy and the historic responsibility which rests on his shoulders can only be understood when taking into account the historical background which precedes him: the limitations that the Catholic Church was subjected to during World War II, the Cold War, the Vatican Council’s internal crisis and the restorative counterstrike at the hands of John Paul II, the spirit of which was carried on by Benedict XVI. However, the Polish Pope’s centralist, authoritarian and internally repressive project failed on all counts in its healing purposes. Francis, himself a part of this church-in-crisis, now faces the challenge of ruling it at a crossing where two roads meet for the first time: on the one hand, a notorious internal corruption, and on the other, a great level of critical freedom and capacity in both its believers and society at large.
Keywords:Francis I Pope, papal dynasty, Catholic Church, Benedict XVI
Resumo
RESUMO: Depois de tudo que fez com as semanas que se passaram desde a renúncia de Bento XVI e da eleição de Francisco, destacou o poder simbólico de uma instituição que, mesmo em uma das piores crises dos tempos modernos, tem sido capaz de fazer o mundo inteiro olhou para o Vaticano. Neste artigo analisamos a dinastia papal para que Paulo VI abriu a porta, em seus últimos anos de seu pontificado, quando o cardeal Voijtila atuou como diretor e conselheiro espiritual. Certamente, João Paulo II foi o fundador e construtor, Bento XVI, seu seguidor fiel por muito tempo. O clima do novo Papa e sua carreira, sem dúvida, em substância e profundidade, continuar (sorrisos sorri menos) esse modelo de igreja centralista, autoritário, fechado para a dinâmica da cultura de hoje e fechado em si mesmo. Uma vez que este perspectiva, vamos analisar os desafios e constrangimentos a partir do qual o jogo se o atual pontificado Francisco. Além da aparência afável, sua história pessoal não deixa expectativas decisões corajosas sobre os profundos problemas que afligem a instituição que gerencia esses dois mil anos de cristianismo. Infelizmente, não adiar decisões para resolver problemas, mas arquivamento.
PALAVRAS-CHAVE: Papa Francesco I, da dinastia papal, a Igreja Católica, Bento XVI